Saúde mantém ações de controle à leishmaniose e diálogo com conselhos de Veterinária

Agentes de saúde de endemias trabalham na orientação aos moradores.
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A Secretaria municipal de Saúde de Marília desenvolve, por meio de grupo técnico, ações de controle e combate a leishmaniose na cidade. Agentes de saúde de endemias trabalham na orientação aos moradores, busca ativa (identificação de locais favoráveis aos vetores), além de inquérito canino. O setor de zoonoses e a equipe técnica mantém diálogo com os órgãos envolvidos no enfrentamento à doença e cumpre os protocolos do Ministério da Saúde.

A secretaria informa que em setembro do ano passado, por meio de nota técnica conjunta entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Ministério da Saúde, foi divulgado o registro de um produto (o primeiro do país), indicado para o tratamento da leishmaniose visceral de cães.

Porém, o tratamento de cães com Leishmaniose Visceral Canina não se configura como uma medida de saúde pública para controle da doença e, portanto, trata-se única e exclusivamente de uma escolha do proprietário do animal, de caráter individual. Os mesmos precisam, inclusive, assinar termo de responsabilidade para tal medida.

O custo desse tratamento varia de acordo com o peso do animal, mas pode chegar a R$ 2 mil, ainda sem a efetiva garantia de que o fluxo da transmissão será interrompido, ou seja, contaminação humana, após a picada do mosquito transmissor.

Para melhor informar a população em geral e os responsáveis por animais de estimação, entre as fontes técnicas da Secretaria de Saúde estão o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e o Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-SP), no que diz respeito ao bem-estar animal.

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