Saúde orienta a população sobre o combate à Leishmaniose

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ALERTA: A doença é transmitida pelo mosquito palha e limpeza de quintais é fundamental na sua prevenção.

 

A Prefeitura Municipal, através da Secretaria da Saúde, está orientando a população sobre o combate à LVA (Leishmaniose Visceral Americana), doença que acomete animais e humanos, sendo o cão doméstico o principal reservatório desta doença.

 

Após a confirmação de um caso na zona Norte da cidade, algumas medidas foram tomadas para a conscientização da população para o combate da doença.

 

Todos os agentes de saúde da região foram notificados e estão orientando a população sobre as ações preventivas, como: a limpeza de terrenos, principalmente com a coleta de materiais orgânicos, que facilitam a proliferação do mosquito palha transmissor da doença.

 

A leishmaniose Visceral (LV) é causada por um parasito denominado Leishmania chagasi e transmitida para cães e pessoas por um inseto muito pequeno chamado flebotomíneo, conhecido como “mosquito palha” que costuma picar ao entardecer e durante a noite.

 

Suas larvas se desenvolvem na terra úmida (solo), sombreada e com acúmulo de folhas, frutos e fezes de animais em decomposição.

 

É preciso que a população recolha diariamente as fezes de animais, folhas, folhagens, frutos apodrecidos para evitar a proliferação dos insetos.

 

 

Medidas importantes que contribuem para a prevenção da doença:

 

Mantenhaos abrigos dos animais afastados da casa e sempre limpos.

 

Coloque telas finas nas janelas e portas da casa, mosquiteiros e repelentes.

 

Cuide da saúde e higiene dos animais e usar coleira ou produtos repelentes de insetos, além de não permitir que os animais fiquem soltos nas ruas.

 

É importante detectar a doença nas pessoas logo no início, pois dessa forma são evitadas as complicações que podem levar a óbito.

 

A Leishmaniose humana é uma doença caracterizada por febre durante muitos dias, perda de peso, fraqueza, anemia e aumento do fígado e baço. Em casos graves podem ocorrer sangramentos.

 

O diagnóstico e tratamento estão disponíveis na rede de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos.

 

Os sintomas nos animais são: emagrecimento, queda de pêlos, crescimento das unhas, descamação da pele, fraqueza, feridas no focinho, orelhas, olhos e patas.

 

A única forma de saber se os cães estão infectados é por meio de exames específico de laboratório.

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