Sincomercio avalia reivindicações dos comerciários

Reunião será nesta sexta (11) e e serão tratados assuntos de interesse dos empresários
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Com o objetivo de avaliar a pauta da Convenção Coletiva do Trabalho 2015/2016 da classe patronal e dos empregados de Marília, o Sincomercio Marília realiza nessa sexta-feira (11), assembleia geral com os representantes da classe patronal. A primeira convocação será às 15h30 e a segunda às 16h. O encontro acontecerá no auditório da Associação Comercial e Industrial de Marília (ACIM), localizado na Rua 24 de Dezembro, 678.

A diretoria do Sincomercio convida a todos os comerciantes a participar da Assembleia e trazer suas ideias. “Serão deliberadas questões de interesse que vão refletir diretamente nas empresas. Com o comprometimento de todos, a negociação será mais rápida e atenderá a todos indistintamente”, destaca Pedro Pavão, presidente do Sincomercio.

Pavão (foto/direita) também agradeceu a parceria significativa firmada entre o Sincomercio e ACIM “Dessa forma, conseguiremos atingir um maior número de empresários, que preocupados com atual situação econômica de nosso país, buscam um denominador que seja interessante para todos”, finaliza.

O Sincomercio tem em sua base territorial os municípios de Marília, Álvaro de Carvalho, Alvinlândia, Echaporã, Garça, Guaimbê, Julio Mesquita, Lupércio, Ocauçu, Oriente, Oscar Bressane, Pompeia e Vera Cruz.

Mais informações sobre a Assembleia Geral podem ser obtidas através dos telefones: (14) 3402-4444 ou 3402-3300.

Negociações - Nas últimas semanas, o presidente do Sincomercio Marília, Pedro Pavão, participou de diversas reuniões, na sede da Fecomercio em São Paulo, bem como reuniões conjuntas com a presença dos Sindicatos patronais e dos empregados para negociações da Base Regional na sede do Sincomercio em Bauru.

Nessas ocasiões, foi discutida a pauta de reivindicações dos comerciários, que traz entre outras cláusulas, o aumento de 2,5%, mais a aplicação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do período.

“Passamos por um momento delicado em nossa economia. Com base nessa realidade, é inviável discutir propostas como essas apresentadas. Entretanto, acredito que o bom senso irá prevalecer para que tenhamos nossa Convenção Coletiva assinada sem atrasos”, destaca Pavão. 

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