Sindicato recorre para conseguir reabertura de escolas particulares em SP

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A Justiça negou, infelizmente, mas vamos recorrer até a última instância, pois entendemos que o remédio que está sendo dado é muito pior do que a própria doença”, afirmou ontem o presidente do Sieeesp (Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo), Benjamin Ribeiro da Silva (foto), ao tomar conhecimento que o Tribunal de Justiça havia recusado a liminar, em ação contra o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, está impedindo o retorno opcional para acolhimento das crianças na rede particular da Capital, a partir de 8 de setembro, conforme preconiza o Plano de Retorno às Aulas do Governo do Estado (Plano São Paulo).

Nós entendemos de educação, brigamos pela educação, estamos na linha de frente e queremos uma volta opcional e parcial, para os pais que precisam. Nós sabemos do que estamos falando, pelos relatos que ouvimos todos os dias vindos das escolas. As crianças estão precisando, estão sofrendo com muitos problemas em casa e os pais também. Isso é real. E não concordamos de jeito nenhum com essa medida eleitoreira de prefeitos, que estão usando a Educação e a Saúde para fazer politicagem”, ressalta o presidente do Sieeesp.

Benjamin Ribeiro da Silva afirma que está brigando na Justiça pelas famílias e pelas crianças “porque acreditamos na Educação, e a sociedade não admite mais que ela seja continue sendo usada como massa de manobra política. É exatamente por isso que a escola pública está na situação que está”.

 

 

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