Tênis de mesa: atletas são graduados como nas artes marciais

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Professor mariliense Nelson Machado foi contratado para testar o novo protocolo.

O tênis de mesa brasileiro terá a classificação de seus atletas em formato semelhante às cores de faixas das artes marciais. Esse protocolo de graduações foi elaborado pelo consultor internacional Michel Gadal.

A regra de avaliação desenvolvida pelo francês está passando por testes em vários clubes do país. A CBTM (Confederação Brasileira de Tênis de Mesa) deve implementar a nova norma no início de 2021.

Michel Gadal foi o responsável pela implantação do programa da Rota do Alto Nível na CBTM há dez anos.

Com objetivo de modificar o critério de análise dos atletas, a entidade máxima do tênis de mesa do Brasil contratou o professor mariliense Nelson Machado, para traduzir e testar o protocolo, com supervisão do vice-presidente regional da entidade Sandro Abrão e o apoio do professor Vinicius Gimenez, da mesma cidade.

Queremos oferecer um programa aberto a todos, proporcionando desafio e motivação para aprender e ter orgulho de fazer parte da família Tênis de Mesa Brasil. Assim, estamos criando uma metodologia para ajudar clubes, academias, escolas e federações estaduais a melhorar seu planejamento anual técnico e administrativo”, explicou o professor Nelson Machado.

Como vai ser?

Esses níveis são acessíveis a todas as categorias e idades, integrando e vinculando os principais elementos do tênis de mesa: ações na bola, localização, direção, velocidade e precisão, efeito, altura da bola em relação a rede, tempo de bola e zona de habilidade.

Os atletas são divididos em três faixas: os que jogam com diferentes movimentos (golpes) que integram os parâmetros da modalidade (1 a 6); os que dominam os parâmetros (7 a 9); e os jogadores competitivos (10 e 11). Fonte: Olimpíada Todo Dia.

 

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