Unesp: professores e servidores aderem à greve em Marília

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Entre os professores, a maior revolta é com o anúncio do governo de que as negociações vão ser adiadas

 

Professores, estudantes e funcionários da Unesp de Marília, aderiram nesta sexta-feira, à greve que já atinge os campi de Bauru, Botucatu e Assis.

 

A diferença é que nos outros três campi apenas os servidores paralisaram as atividades, enquanto alunos e professores ainda vão discutir a possibilidade de adesão ao movimento grevista.  A decisão de suspender as atividades em Marília foi tomada na quinta-feira em assembleia geral.

 

No campus da cidade, professores e funcionários reivindicam 9% de reajuste salarial e contratação de pessoal para atender à crescente demanda de alunos.

 

Entre os professores, a maior revolta é com o anúncio do governo de que as negociações vão ser adiadas para setembro ou outubro. Já os estudantes pedem melhorias no restaurante universitário e mais moradias. A Unesp de Marília tem 9 cursos de graduação.

 

Os funcionários administrativos do campus da Unesp de Assis também estão em greve. Após uma assembleia realizada na tarde de ontem, os servidores resolveram entrar em greve por tempo indeterminado. Eles estão se reunindo periodicamente e esperam que a diretoria ceda o reajuste salarial para depois retomarem as atividades.

 

Já em Ourinhos, as atividades foram retomadas ontem após a paralisação de quarta-feira e seguem normalmente nesta sexta-feira.

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