Vexame dos 7x1 completa um ano

Cicatrizes do 7 x 1 ainda fazem parte da vida dos brasileiros
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Passados 365 dias da queda diante da Alemanha por 7x1 na semifinal da Copa do Mundo, no dia 8 de julho de 2014, a maioria dos envolvidos na derrota ainda não deu uma explicação para o trágico resultado. Os problemas, segundo fontes da comissão técnica, começaram ainda na definição da preparação da seleção. 

Luiz Felipe Scolari gostaria de um pouco de privacidade no período de treinamentos. Sabia muito bem que na Granja Comary  não poderia isolar os atletas em momentos importantes da Copa.

A preferência de Felipão era pelo CT do São Paulo, em Cotia. Felipão só não conseguiu convencer José Maria Marin, então presidente da CBF. O dirigente teria obrigado o treinador a optar pela Granja Comary para atender a interesses dos patrocinadores da CBF que haviam ajudado a bancar a reforma. Resignado, o técnico concordou.

Instalada na Granja Comary, a comissão técnica seguiu a mesma preparação que havia dado certo na Copa das Confederações de 2013, quando o Brasil conquistou o título com expressiva vitória por 3x0 diante da Espanha. A comissão técnica entendeu que a fórmula vitoriosa na Copa das Confederações poderia se repetir no Mundial. Não levaram em consideração o lado emocional dos jogadores.

Na parte tática, Felipão e Parreira sustentaram a mesma estrutura do time, apenas com Bernard no lugar de Neymar. A Alemanha agradeceu. Os brasileiros finalizaram 18 vezes e marcaram um gol. A Alemanha finalizou 14 e fez sete.

Veja os melhores momentos do jogo:

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