A vitamina D tem um papel essencial em nosso corpo. É, sobretudo, fundamental na formação e manutenção dos ossos e dentes, pois favorece a absorção de cálcio no organismo. Dessa forma, previne a diminuição da densidade mineral óssea e ajuda a aumentar a resistência do esqueleto, auxiliando, portanto, na diminuição da incidência de osteopenia e osteoporose.
A exposição ao sol é o principal fator que contribui para a obtenção de vitamina D. Nossa pele é capaz de produzi-la quando exposta ao sol. Além disso, uma dieta composta por alimentos como peixes gordurosos e cogumelos também podem, apesar de em pequena quantidade, colaborar para manter o nível adequado da mesma.
Essa produção varia de acordo com diversos fatores, como o horário que o indivíduo toma banho de sol, a cor da pele de cada um e a faixa etária, por exemplo, são fatores que podem influenciar a síntese da vitamina D. Por isso, muitos médicos têm indicado o uso de suplementação de vitamina D em casos de constatação da deficiência da vitamina ou após avaliação clínica dos fatores de risco para desenvolver essa carência. Mas, você sabe de que maneira é feita a indicação da suplementação de vitamina D? O nível pode ser dosado por meio de um exame de sangue. Nível abaixo do normal pode ser um indicativo de necessidade de tratamento. No entanto, segundo os especialistas, não é um exame de rotina obrigatório para todos.
É importante salientar que, uma vez diagnosticada a falta da vitamina no organismo, o problema não é definitivo. Ela pode ser revertida através da suplementação, sempre sob orientação médica. A suplementação contribui para que o indivíduo obtenha a quantidade diária recomendada de vitamina D. O consumo, entretanto, deve ser feito conforme a recomendação de um profissional de saúde.
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