Wilson Vidotto da Alimentação quer pontos de ônibus cobertos e passagens mais baratas

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Desde maio, as pessoas que dependem do Transporte Público Coletivo de Marília pagam hoje R$ 5,75 no valor da passagem que foi reajustada em 28%. O sindicalista e candidato a vereador pelo Partido Democrático Trabalhista – PDT, Wilson Vidotto Manzon, disse que tem como proposta buscar a revisão do contrato do transporte urbano na cidade e melhorar o sistema.

“Não enfrentamos um problema apenas de valores no transporte urbano. Temos a maioria dos pontos de ônibus sem cobertura, como ficam nossa população no sol, frio e na chuva enquanto aguardam os ônibus. Tenho como projeto de campanha mudar isso junto ao executivo”, disse Vidotto sobre o trabalho na Câmara.

Vidotto explicou ainda, que é preciso reduzir valores. “Nosso projeto como vereador eleito, é rever esse contrato do transporte público e buscar saídas junto a AMTU, empresas e EMDURB. Pontos de ônibus cobertos e passagens mais baratas são obrigação do município”, desabafou.

“Vamos na Câmara de vereadores, encontrar uma forma de reduzir esse valor de R$5,75 subsidiando parte da passagem pelo município. Além de exigir melhoria nos ônibus, pontos e horários. O povo mariliense não aguenta mais área azul, radares, tarifa de ônibus exorbitante, pedágios e multas. Chega de só pagar, nossa população tem que ter benefícios”, disse Vidotto sobre seu projeto para o transporte urbano na cidade.

Sobre o Terminal Urbano de Ônibus o candidato a vereador Wilson Vidotto da Alimentação enfatizou que tudo precisa ser revisto:

“Valor da passagem, pontos, ônibus, linhas e o Terminal que hoje é uma das vergonhas da cidade, precisam de atenção do município. Nossos trabalhadores não merecem pagar caro na tarifa e ter um Terminal nessa situação. Esse local é uma vergonha para a cidade e um desrespeito com a população”. 

“Temos muitos exemplos no Brasil e no Estado de cidades que subsidiam as passagens, tem pontos de espera e ônibus climatizados. Porque em Marília as coisas são diferentes? Se as outras cidades podem, nós também podemos”, desabafou Vidotto.

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