A epidemia do Zika vírus no Brasil, responsável pelo estrondoso aumento dos casos de microcefalia no país (de acordo com o Ministério da Saúde, 2.975 já foram confirmados até o dia 29 de dezembro de 2015, em 19 estados e no Distrito Federal), está deixando toda a população em estado de alerta.
O Governo tem anunciado esforços no trabalho de investigação, monitoramento e combate ao surgimento de novos casos de microcefalia provocados pelo vírus, que é transmitido pelo Aedes aegypti – mosquito responsável também pela transmissão da dengue.
No entanto, enquanto ainda não se chega a uma fórmula de imunidade ao vírus, o melhor remédio contra a contaminação ainda é a prevenção. A população deve especialmente eliminar os meios de surgimento do mosquito Aedes aegypti, já bastante difundidos até pela epidemia de casos de dengue que o país também viveu no último ano.
Por isso, é preciso que a população redobre a atenção para evitar água parada em vasos, garrafas, pneus ou quaisquer outros objetos que favoreçam o acúmulo de água, ambientes propícios para o desenvolvimento do mosquito. Aplicação de telas em portas e janelas, mosqueteiros sobre a cama e o uso de repelentes são medidas que também ajudam a se proteger do mosquito.
Mas é importante, principalmente no caso das gestantes, repelentes recomendados pelo seu médico de confiança.
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